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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

SOBRE A QUESTÃO DO REGIME DE PARTIDO 1

Centralismo democrático,
greves e militância trotskista

Documento do Congresso da FCT proposto por Humberto Rodrigues, elaborado a partir do documento “A consciência de classe e o partido revolucionário”, de Gerry Downing, do Socialist Fight britânico, publicado na Revista “En Defesa del Trotskismo” #3, inverno de 2011-2012.

O Centralismo Democrático deve ser mais democrático e menos centralizado quanto mais democrático for o regime político do país onde ele se desenvolve. O regime partidário está condicionado então ao grau de liberdades públicas existentes, e da relação de forças entre os trabalhadores, a burguesia e seu Estado. Centralismo e Democracia não são elementos contraditórios ou inflexíveis. São variáveis que se combinam a partir da discussão livre e da ação centralizada da militância, estabelecendo um regime partidário onde a disciplina seja justa às necessidades do partido de combate em cada momento da luta de classes. A função do regime centralista democrático é propiciar as condições para a elaboração e execução do programa partidário que deve expor aos oprimidos a verdade para abrir-lhes o caminho para a revolução.

domingo, 13 de setembro de 2015

BALANÇO E RESOLUÇÕES DO I CONGRESSO DA FCT

Por um partido bolchevique pela reconstrução da IV Internacional que combata o imperialismo com a tática da Frente Única e lute sob a estratégia da Revolução Permanente!
A Frente Comunista dos Trabalhadores deliberou no seu primeiro Congresso por se tornar uma nova organização centralizada, do tipo bolchevique-leninista. O Congresso foi realizado em São Paulo no primeiro fim de semana de setembro de 2015. Após quase um ano de experiência e militância comum, a Liga Comunista, o Coletivo Lenin – Fração Operária, o Espaço Marxista e a Tendência Revolucionária se encaminham por construir uma só organização.

Além disso, o Congresso deliberou por estabelecer critérios de militância comum para todos os seus membros.

Também foi indicada a realização de uma Conferência para daqui a seis meses, com o intuito de estabelecer um status superior das relações entre a FCT e outras organizações sindicais, partidárias e militantes não-organizados que estreitarem laços conosco até lá.

domingo, 19 de julho de 2015

TEORIA LENINISTA

A revisão de Lenin do "Que fazer?"
Acerca da organização de revolucionários profissionais, da superação do sectarismo pela construção de um partido de trabalhadores comunistas, da relação entre o espontâneo e o consciente e entre a luta econômica, o partido e os sindicatos

No texto abaixo, após a experiência de Revolução de 1905 e seus primeiros desdobramentos para a luta de classes na Rússia, Lenin justifica os "exageros" da luta pela criação de uma organização de revolucionários profissionais contra a tendência ao economicismo nos primeiros anos do século XX. Simultaneamente o fundador do bolchevismo assinala a importância histórica da luta pela afluência de elementos proletários ao partido ligada a uma atividade legal do mesmo junto às massas como condição para que a organização supere o estágio germinal inevitável de círculos intelectuais desarticulados e isolados das massas, rompendo com as tradições sectárias, de 'luta de extermínio' entre os pequenos núcleos e deixando de lado as querelas inerentes à vida desses círculos para consagrar suas melhores forças às obrigações dos bolcheviques as tarefas correspondentes ao momento histórico. Lenin defende o justo combate por estabelecer os métodos organizativos do marxismo revolucionário contra os inimigos do bolchevismo e também retifica suas posições acerca da relação entre o espontâneo e o consciente e a relação entre o partido e os sindicatos. Lenin revisa o bolchevismo, aprimorando-o até que 15 anos depois de fundado este partido dirige a primeira revolução comunista da história da humanidade.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

CLAVES PARA UNA EXPLICACIÓN MARXISTA PARA LOS RESULTADOS ELECTORALES

La clave de la actual coyuntura política se explica
ante todo por las tendencias  de tipo económico
Leon Carlos, Tendencia Militante Bolchevique, Argentina
clique aqui para acessar o blog da TMB argentina

Tapa de PO, principal partido del FIT
en abierta socialdemocratizacion
Los principales productos exportados por Argentina, soja, maíz, etc., que en el largo plazo tienden a una suba a corto plazo apuntan a una tendencia a la baja. Eso se debe sobre todo a la actual productividad de los competidores históricos del capitalismo agroganadero argentino: el agronegocio estadounidense. Ese contexto de alta volatilidad del mercado mundial de commodites ejerce una gran repercusión en el interior de la llamada “economía argentina”.

El conjunto de las direcciones político tradicionales burguesas, también estuvieron influenciadas por este impacto – sobre todo en la imposibilidad manifiesta de recomposición del bipartidismo, tal como se había esbozado en la tendencia a la unificación de la UCR con el PS y variantes “nacional-populares” como Libres del Sur , Proyecto Sur, etc.

La pulverización política, que afecto a las alas burguesas que vienen de la coalición kichnerista tal como Libres del Sur, como a los que vienen de afuera, partidos neoucerreistas, como el GEN, Coalición Cívica, etc., hoy sumados a ONGs como “La Alameda”. En estos casos sobre la base del eje UCR-PS se nota una tendencia a partir de los sectores políticos citados con anterioridad a la cohesión de una parte del arco no-peronista.

Dentro del peronismo se apunta al surgimiento de dos partidos, tal como se manifestó en la autentica interna abierta del PJ bonaerense, con Massa y su liga de intendentes del Frente “Renovador” y el frente para la victoria de dirigido a nivel provincial por Scioli, candidato al delfinasgo cristinista.