Morreu um neonazista-sionista
e carrasco do povo palestino
e carrasco do povo palestino
Erwin Wolf
Morreu na Palestina ocupada, no dia 11 de janeiro
passado, aos 85 anos de idade, o carrasco do povo palestino, Ariel Sharon,
ex-primeiro ministro, parlamentar e general israelense-sionista. O carrasco do
povo palestino estava em coma há oito anos por causa de um derrame cerebral,
sendo que poucos dias antes teve um piora em seu estado de saúde, que culminou
na falência de seus órgãos.
Desde os seus 15 anos Sharon vinha praticando o
genocídio contra o povo palestino, tendo participado da criação do enclave
imperialista-sionista, apelidado de Israel, em 1948, impulsionada pelo covil de
bandidos, como disse Lênin, da Sociedade das Nações, hoje Organização das
Nações Unidas – ONU.
Aos 24 anos, em 1953, Sharon comandou o
massacre sobre a aldeia de Qibya, na Cisjorndânia. Pelo menos sessenta e nove
palestinos árabes habitantes, dois terços dos quais mulheres e crianças, foram
mortos. Quarenta e cinco casas, uma escola e uma mesquita foram destruídos. O
ataque seguiu incursões transfronteiriças na Cisjordânia ocupada sob a
justificativa de que era necessária uma represália contra a morte de civis
israelenses. De tão bárbaro o massacre, foi condenado com as lágrimas de
crocodilo de sempre, pelo Departamento de Estado dos EUA, pelo Conselho de
Segurança da ONU, e por comunidades judaicas em todo o mundo. O Departamento de
Estado descreveu o ataque como "chocante". A operação recebeu o
codinome de Operação Shoshana pelas
Forças de Defesa de Israel (IDF). Foi realizado por duas unidades israelenses
durante a noite: a companhia de pára-quedistas e Unidade 101, de forças
especiais do IDF, como os Fallschirmjäger
da Luftwaffe nazista.