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quinta-feira, 24 de julho de 2014

IRAQUE

Frente Única Anti-imperialista contra
mais uma “revolução - made in CIA”
O levante do EIIL é mais um golpe para justificar a nova ofensiva imperialista e balcanizar o Iraque. Por milícias multiétnicas, sem divisões religiosas, de trabalhadores e povos oprimidos do Oriente Médio para expulsar o imperialismo e avançar a luta por governos Operários e Camponeses!

Declaração do COMITÊ DE LIGAÇÃO PELA IV INTERNACIONAL
(Liga Comunista/Brasil; Socialist Fight/ Grã Bretanha, Tendência Militante Bolchevique/Argentina) e do AEWAR KHAN (grupo de companheiros que rompeu com o CIT/CWI no Paquistão)
julho de 2014

GEOESTRATÉGIA DO IMPERIALISMO EM DECADÊNCIA

Sempre oculto, o principal objetivo das aventuras militares da Casa Branca, no Afeganistão e no Iraque, foi buscar superar a crise capitalista nos EUA combatendo a queda da taxa de lucro, buscando novas áreas de investimento para suas finanças domésticas e suas multinacionais, através da política de 'mudança de regime' (regime change) nas nações oprimidas, alimentando a máquina mortífera do MIC (Complexo Militar Industrial). [1]

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

RESPOSTA DO CLQI AO RCIT

Pela regeneração política e
reconstrução da Quarta Internacional
Resposta ao documento do RCIT
"Healy’s Pupils Fail to Break with their Master" Alunos de Healy não conseguem romper com seu Mestre ]

Socialist Fight / CLQI
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A Liga Comunista reproduz a resposta do Socialist Fight ( SF ) britânico ao RCIT. O SF é membro do Comitê de Ligação pela IV Internacional, do qual a LC é integrante. O RCIT é a internacional criada pelo RKOB austríaco. O RKOB é uma ruptura do Wokers Power britânico, defensor assim como sua matriz da 5a internacional, que apoiou a contrarevolução nos Estados operários e as chamadas "revoluções" na Líbia e na Síria. A polêmica trata dos principais fatos da luta de classes dos últimos 40 anos como a questão polonesa em 1980 - 1981, a restauração capitalista na URSS e Leste Europeu, anexação da Alemanha Oriental pelo imperialismo, o Agosto de 1991 na URSS, eleições na África do Sul em 1994, Guerra dos Balcãs, Quinta Internacional, Programa de Transição, o trotskismo nos Andes, "Primavera Árabe" e ofensiva imperialista contra Líbia e Síria, catastrofismo, a questão da crise de direção, etc.

INTRODUÇÃO

Os fundadores da 5a Internacional,
tanto Wokers Power/LFI quanto sua ruptura, o RKOB/RCIT,
debutam capitulando a restauração capitalista nos Estados operários
e a ofensiva imperialista contra as semi-colônias da Líbia e Síria.

Assim como a LFI acreditava poder pegar carona nos movimentos
anti-globalização, agora o RCIT aposta em poder tomar
um atalho através da "primavera árabe"
Somos gratos ao camarada Michael Pröbsting do RCIT por que ele escreveu um documento longo ( de quase 20.000 palavras ), consumindo um grande tempo e esforço para fazê-lo, com o qual nós de fato aprendemos muito. Apesar de termos acordos sobre a história da Quarta Internacional após a II Guerra Mundial, existem substanciais diferenças entre o SF/CLQI e o RCIT sobre a questão do método, uma vez que ele determina à continuidade do trotskismo o que intimamente se relaciona com a nossa orientação para a reconstrução Quarta Internacional, que se contrapõe ao chamado do RCIT para uma Quinta Internacional. A renúncia do conjunto dos partidos que se reivindicavam trotskistas a defesa do Programa de Transição em seu método e, em particular, do partido que havia sido a principal seção da IV Internacional quando de sua fundação, o SWP dos EUA, provoca a ruptura da Tendência Revolucionária do SWP no início de 1960. Esta ruptura foi liderada por Wolfforth, Madge e Robertson. Os agrupamentos que surgem a partir desta ruptura, vão desembocar em 1974 na divisão do WRP que veio a se tornar a Liga Socialista dos Trabalhadores ( WSL ) e em vários agrupamentos que internacionalmente surgiram a partir dessa luta, incluindo o Comitê Internacional trotskista ( ITC ) e sua seção britânica, a Revolucionário Internacionalista League ( RIL ), a Oposição Trotskista Internacional ( ITO ), que rompeu com a degeneração da ITC, a Liga Internacional dos Trabalhadores ( WIL, não confundir com a LIT morenista, a qual pertence o PSTU brasileiro, cuja sigla em inglês é IWL ) da Grã-Bretanha e seu agrupamento internacional; a Tendência Leninista Trotskista ( LTT ) na Grã-Bretanha, Bélgica, Alemanha e África do Sul e outros na França e na América Latina. A rejeição a defesa do legado de Trotsky por estas correntes também se reflete em muitas questões práticas da luta de classes hoje tanto nacional como internacionalmente, em particular sobre a forma de aplicar o Programa de Transição e o seu método para as condições de hoje e como se relacionar com as organizações de massa da classe trabalhadora, os sindicatos e partidos operários burgueses, como se relacionar com a pequenos movimentos de libertação nacionais burgueses e guerras imperialistas através das forças de resistência dos países semi-coloniais.