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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

ESPECIAL 11/09/2001-2011 - 2/3

A matemática dos carniceiros terroristas imperialistas
dO Bolchevique # 6

Mortos no 11/09/2001, baixas dos EUA no Afeganistão e no Iraque,
vítimas civis no Afeganistão; vítimas cIvis no Iraque
No 11 de setembro de 2001 morreram pouco menos de 3 mil pessoas nos atentados ao WTC e ao Pentágono. Segundo o site Unknown News, que fornece uma estatística detalhada do número de mortos nas guerras no Afeganistão e no Iraque, foram mortos 919.967 pessoas entre civis e militares nos dois países ocupados desde a invasão do primeiro pela coalizão imperialista em 2001 até agosto de 2010. Durante o mesmo período, o site registra um número de 1.739.547 pessoas feridas nos dois países. Sendo que só no Iraque, o total de mortos é de 900.338. http://www.unknownnews.org/casualties.html.
A organização Iraq Body Count, que usa uma metodologia diferente (contabiliza apenas as mortes de civis no Iraque que são registradas em jornais ou na TV), apresenta números bem mais conservadores: 111.937 civis mortos somente no Iraque. Em um país devastado pela violência diária, parece improvável que o relatório de cada homem, mulher e criança morta - ou mesmo a maioria das mortes iraquianas - fosse mencionado nos meios de comunicação daquele país.

sábado, 10 de setembro de 2011

ESPECIAL 11/09/2001-2011 - 1/3

O significado dos ataques aos EUA, os dez anos da nova cruzada imperial e a luta antiimperialista hoje
dO Bolchevique #6

Transcorrida uma década dos atentados do 11 de setembro, toda a mídia mundial trata de dar um destaque especial aos acontecimentos. Fizemos o nosso balanço dos mesmos na contramão da opinião pública fabricada nas grandes redes de notícias burguesas, acreditando que o marxismo revolucionário tem muito mais a dizer sobre este episódio que abriu o século XXI.

O 11/09 COMO EXPRESSÃO DA REAÇÃO DOS OPRIMIDOS APÓS DUAS DÉCADAS DE OFENSIVAS HISTÓRICAS DO IMPERIALISMO

Nas duas últimas décadas do século passado as potencias imperialistas EUA, com Reagan, e Grã Bretanha, com Tatcher, tomaram a iniciativa de desatar uma nova ofensiva anti-operária mundial. Esta ofensiva combinou duros ataques ao próprio proletariado1, com o incremento da corrida armamentista contra a URSS através da Guerra no Afeganistão2 e um massivo bombardeio ideológico anticomunista com a política de reação democrática. Toda esta escalada logrou um enorme salto de qualidade com a contra-revolução na URSS e no Leste Europeu, uma derrota histórica para o proletariado e todos os povos oprimidos que alavancou a restauração do capitalismo naquelas nações e a privatização, precarização e aprofundamento da pilhagem nas demais nações do globo.