Greetings to the International Proletariat
अंतरराष्ट्रीय सर्वहारा वर्ग के लिए बधाई
Saludos al proletariado internacional
Χαιρετισμούς στο διεθνές προλεταριάτο
Tendência Militante Bolchevique - Argentina
Socialist Fight - Grã Bretanha
Socialist Workers League - EUA
Ação Comunista Revolucionária - Grécia
Bhagat Singh´s Socialist – Índia
Ady Mutero, Revolutionary Internationalist League – ZimbabweMohammad B.Ul Haq Sinha, Inter Press Network – Bangladesh
A crise desencadeada pelas hipotecas subprime e o colapso do banco Lehman Brothers nos EUA, em 2008, ainda reverberam na economia global. A saída das elites financeiras mundiais para a crise da crescente dívida pública e da queda de suas taxas de lucros, consequências endêmicas do modo de produção capitalista, como o próprio Marx analisou, é a ascensão do chauvinismo nacional e do protecionismo econômico.
ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA
Após ver suas promessas populistas abortadas pelo establishment, Trump foi obrigado a assumir a continuidade das tarefas deixadas por Obama de forma acelerada, esforçando-se para cumprir a agenda imperialista. Internamente, ao contrário das promessas de criação de empregos e retomada o aparato industrial, a classe trabalhadora de conjunto segue perdendo seus direitos trabalhistas e sociais. Enquanto as grandes corporações seguem livres impondo extensivas jornadas de trabalho e reduzindo salários que já estão baixos.
Externamente, a reviravolta em sua política sobre a Síria, após os “ataques sob falsa bandeira” com gás sarin (04/04) para incriminar o governo de Damasco, o lançamento de 59 mísseis Tomahawk (07/04) e as ameaças belicistas à Coréia do Norte tornaram o mundo mais perigoso.
Por quase 1/4 de século desde a dissolução da URSS e 16 anos desde o início da “Guerra ao terror”, o imperialismo estadunidense foi obrigado a reafirmar sua hegemonia sobre o planeta apoiando-se em sua força militar para compensar o seu declínio econômico. As Invasões do Iraque e Afeganistão, os ataques a Líbia, Síria e na Ucrânia (que muitos da esquerda vergonhosamente aprovaram, apresentando-os como “Revolução”), o Golpe de Estado brasileiro em 2016 e a tentativa de Golpe de Estado em curso na Venezuela são parte da mesma ofensiva imperialista.
O inimigo central de toda a humanidade é o belicismo potência hegemônica mundial, os EUA, seus aliadas imperialistas na UE e no Japão e suas grandes Bolsas de Valores e corporações transnacionais que exercem a pilhagem planetária vigiada pelas máquinas de guerra do EUA e da OTAN, muitas vezes maiores do que as forças militares combinadas da China e da Rússia. Nem a RÚSSIA nem a CHINA são potências imperialistas no sentido marxista.
GRÃ BRETANHA
O voto pelo Brexit foi parte deste processo. Uma ala direita, populista da classe dominante tentou desviar a raiva da classe trabalhadora do sistema capitalista para os outros trabalhadores, para os imigrantes, em primeiro lugar, a fim de promover o nacionalismo xenófobo. Até Jeremy Corbyn, o líder “de extrema esquerda” do Partido Trabalhista britânico sucumbiu ao chauvinismo anti-imigrante vestido de imperialismo anti-UE.
ARGENTINA
O ajuste imposto pelo governo Macri se apoia no desemprego, como uma arma para derrotar os trabalhadores, e na cumplicidade passiva da burocracia sindical. Todavia, as bases sindicais integradas pelos trabalhadores obrigaram as burocracias a fazer uma greve geral com 90% de adesão.
O voto pelo Brexit foi parte deste processo. Uma ala direita, populista da classe dominante tentou desviar a raiva da classe trabalhadora do sistema capitalista para os outros trabalhadores, para os imigrantes, em primeiro lugar, a fim de promover o nacionalismo xenófobo. Até Jeremy Corbyn, o líder “de extrema esquerda” do Partido Trabalhista britânico sucumbiu ao chauvinismo anti-imigrante vestido de imperialismo anti-UE.
A taxa de desemprego no Reino Unido é de apenas 4,7%, a mais baixa desde 1975, mas os contratos de zero horas aumentaram 101 mil no último trimestre de 2016 para 905 mil em comparação com o ano anterior. Este setor super-explorado viu uma série de greves e ações judiciais para desafiar isso e o sistema de agência que o impõe. Motoristas de entrega de fast food, correios e trabalhadores do cinema têm conduzido uma série de greves para um salário digno e reconhecimento sindical.
GRÉCIA
As enormes manifestações de militantes de 2010-2012 e a onda maciça de radicalização pertencem ao passado. A derrota nas ruas combinada com a falência da via parlamentar e a capitulação completa do SYRIZA aos ditames da burguesia grega, a UE e ao FMI deixaram a maior parte do proletariado desmoralizado, em busca de soluções individuais, especialmente na ausência de uma alternativa política da própria classe trabalhadora em quê acreditar.
GRÉCIA
As enormes manifestações de militantes de 2010-2012 e a onda maciça de radicalização pertencem ao passado. A derrota nas ruas combinada com a falência da via parlamentar e a capitulação completa do SYRIZA aos ditames da burguesia grega, a UE e ao FMI deixaram a maior parte do proletariado desmoralizado, em busca de soluções individuais, especialmente na ausência de uma alternativa política da própria classe trabalhadora em quê acreditar.
A burguesia aumenta o ataque contra os direitos dos trabalhadores, rasgando o que resta do ‘welfare state’ (Estado de bem estar social) e deixando claro que a era do contrato social e de um certo arranjo entre as classes se foi para sempre.
Sem subestimar das batalhas que necessidade de lutar nos colocam, nem abster-se delas, a vanguarda e o movimento precisam entender que o protesto social e a luta de classes dentro dos limites aceitáveis conduz-nos a um beco sem saída. A experiência do Syriza comprova que só há uma maneira avançar, na luta intransigente contra a burguesia e seu Estado.
FRANÇA
No segundo turno das eleições presidenciais francesas, o candidato "nem direita, nem esquerda", Emmanuel Macron, vai disputar a votação final com a líder da Frente Nacional, Marine Le Pen, em 7 de maio. Macron se beneficiou do apoio maciço do capital financeiro, dos principais meios de comunicação, de todas as alas do aparato do Partido Socialista, da central sindical CFDT e de todos aqueles que impuseram a vergonhosa Lei do Trabalho. Macron iniciará todas as chamadas "reformas" em benefício do MEDEF, a federação dos empregadores. Mas, como Renzi na Itália, Macron logo enfrentaria o movimento da classe trabalhadora francesa que não esqueceu a grande luta de classe contra a lei trabalhista do ano passado.
FRANÇA
No segundo turno das eleições presidenciais francesas, o candidato "nem direita, nem esquerda", Emmanuel Macron, vai disputar a votação final com a líder da Frente Nacional, Marine Le Pen, em 7 de maio. Macron se beneficiou do apoio maciço do capital financeiro, dos principais meios de comunicação, de todas as alas do aparato do Partido Socialista, da central sindical CFDT e de todos aqueles que impuseram a vergonhosa Lei do Trabalho. Macron iniciará todas as chamadas "reformas" em benefício do MEDEF, a federação dos empregadores. Mas, como Renzi na Itália, Macron logo enfrentaria o movimento da classe trabalhadora francesa que não esqueceu a grande luta de classe contra a lei trabalhista do ano passado.
Sabendo bem que o fascismo não pode ser interrompido através das eleições burguesas, apoiamos as mobilizações contra os elementos lumpens, suas milícias e sua agenda totalmente reacionária. Não apoiamos nenhum candidato nesta eleição a qual reconhecemos que já se encontra viciada.
BRASIL
Os trabalhadores começaram a reagir aos ataques do governo instalado após o Golpe de Estado de 2016. Retomam gradualmente suas lutas, realizando sua primeira greve geral após quase três décadas de adormecimento, burocratização e desorganização estabelecidas pela política de colaboração com a burguesia realizada pelo PT e a CUT.
BRASIL
Os trabalhadores começaram a reagir aos ataques do governo instalado após o Golpe de Estado de 2016. Retomam gradualmente suas lutas, realizando sua primeira greve geral após quase três décadas de adormecimento, burocratização e desorganização estabelecidas pela política de colaboração com a burguesia realizada pelo PT e a CUT.
A luta de classes se encontra em uma encruzilhada. De um lado, a burguesia estimula a sua ala direita para consolidar um golpe dentro do golpe e estabelecer uma ditadura judicial-militar no país para ampliar a escravidão da classe trabalhadora, anulando seus direitos históricos (trabalhistas e previdenciários, saúde e educação públicos e gratuitas). De outro lado, o único meio de derrotar essa onda reacionária está na frente única contra regime golpista e, simultaneamente, no calor da luta contra a direita, superar as direções oportunistas e sectárias e realizar a completa reorganização da luta dos trabalhadores e da sua vanguarda revolucionária.
ARGENTINA
O ajuste imposto pelo governo Macri se apoia no desemprego, como uma arma para derrotar os trabalhadores, e na cumplicidade passiva da burocracia sindical. Todavia, as bases sindicais integradas pelos trabalhadores obrigaram as burocracias a fazer uma greve geral com 90% de adesão.
A possibilidade de que as lutas dos trabalhadores sejam vitoriosas está na conquista da independência das organizações dos próprios trabalhadores, tanto em relação ao Estado capitalista, como expulsando a burocracia sabotadora dos sindicatos.
ÍNDIA
Hoje em dia, alguns prevêem o advento da “III Guerra Mundial”, como dizem: “A guerra está chegando e começará muito em breve”. Mas, a guerra real já está acontecendo. A guerra da qual falamos teve início quando o capital começou a acumular lucros privados explorando o trabalho excedente de milhões dos trabalhadores. Há um dito marxista que agora é bastante popular na mídia social que diz: NÃO A GUERRA, MAS, GUERRA DE CLASSE, que resume a posição comunista sobre a questão e necessidade da “guerra”. Como antiimperialistas, estamos estritamente contra as guerras imperialistas de anexação, que envolve a extrema ganância por realizar os lucros privados - o que nós, os comunistas, desprezamos fortemente.
ÍNDIA
Hoje em dia, alguns prevêem o advento da “III Guerra Mundial”, como dizem: “A guerra está chegando e começará muito em breve”. Mas, a guerra real já está acontecendo. A guerra da qual falamos teve início quando o capital começou a acumular lucros privados explorando o trabalho excedente de milhões dos trabalhadores. Há um dito marxista que agora é bastante popular na mídia social que diz: NÃO A GUERRA, MAS, GUERRA DE CLASSE, que resume a posição comunista sobre a questão e necessidade da “guerra”. Como antiimperialistas, estamos estritamente contra as guerras imperialistas de anexação, que envolve a extrema ganância por realizar os lucros privados - o que nós, os comunistas, desprezamos fortemente.
Na Índia, apenas o movimento operário (proletariado industrial + proletariado agrícola) liderado pela juventude progressista e radical seria capaz de controlar a ascensão do fascismo, ou seja, do capitalismo moribundo. Uma mudança radical, isto é, uma revolução socialista global é a única necessidade de nossa época.
CONCLUSÃO
Embora a classe trabalhadora ainda encontre-se na defensiva internacionalmente, no entanto, ela agora está de volta a realizar lutas importantes que podem ser vitoriosas desde que o setor mais consciente do proletariado, sua vanguarda comunista, lhes apresente uma alternativa política revolucionária e assuma a responsabilidade para a execução dessa alternativa.
Não à guerra, o principal inimigo está sempre em casa em cada país imperialista!
Defender a China, a Rússia, a Síria, a Ucrânia, Venezuela, Cuba e Coreia do Norte contra o ataque imperialista, sem apoiar politicamente suas direções burguesas, nacionalistas e estalinistas!
Não ao controle de imigração; nenhum trabalhador é ilegal! Não à austeridade, defender os empregos, as condições de educação e a saúde da classe trabalhadora!
CONCLUSÃO
Embora a classe trabalhadora ainda encontre-se na defensiva internacionalmente, no entanto, ela agora está de volta a realizar lutas importantes que podem ser vitoriosas desde que o setor mais consciente do proletariado, sua vanguarda comunista, lhes apresente uma alternativa política revolucionária e assuma a responsabilidade para a execução dessa alternativa.
Não à guerra, o principal inimigo está sempre em casa em cada país imperialista!
Defender a China, a Rússia, a Síria, a Ucrânia, Venezuela, Cuba e Coreia do Norte contra o ataque imperialista, sem apoiar politicamente suas direções burguesas, nacionalistas e estalinistas!
Não ao controle de imigração; nenhum trabalhador é ilegal! Não à austeridade, defender os empregos, as condições de educação e a saúde da classe trabalhadora!