Os que uivaram com os lobos*, CMI e LIT, sofrem na própria pele o preço da traição à luta antiimperialista
Menos de um ano depois da tomada de Trípoli pela OTAN e,
quando uma intervenção similar na Síria converte-se em uma
conflagração regional, os que apoiaram e apóiam às "revoluções árabes" na Líbia e Síria, na verdade, "contra-revoluções democratizantes"
patrocinadas pelo imperialismo, sofrem baixas militantes em suas fileiras partidárias. A LIT (PSTU no Brasil, cuja sigla em inglês é IWL) e a CMI
(Esquerda Marxista do PT, IMT em inglês), duas das maiores internacionais pseudo-trotskistas, começam a sofrer rupturas em suas seções no Canadá e Espanha, respectivamente, por sua capitulação
à recolonização imperialista.
A INTERNACIONAL DE ALAN WOODS E
A LIT-QI PERDEM MEMBROS NO CANADÁ E NA ESPANHA
A INTERNACIONAL DE ALAN WOODS E
A LIT-QI PERDEM MEMBROS NO CANADÁ E NA ESPANHA
A CMI acaba de sofrer uma ruptura na seção canadense, a
Fightback. No dia 08 de agosto de 2012, o camarada Alex C. publicou um
documento de ruptura opondo o trotskismo à CMI na defesa das neocolônias atacadas
pelo imperialismo em seu documento:
“The
International Marxist Tendency Versus Trotsky On The Defence of Neocolonies
From An Imperialist Attack”
Alex teve o apoio da regional de Toronto da Fightback para
abrir a discussão dentro do grupo contra a linha oficial pró-imperialista da
IMT.