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sábado, 28 de setembro de 2013

METALÚRGICOS 2/4

Construir o Partido
Operária e Revolucionário

A tese Vanguarda Metalúrgica defende que a classe trabalhadora deve ter suas ferramentas de luta, tanto na luta política (O Partido), quanto sua econômica (O Sindicato, a Federação e a Central Sindical).

Nós defendemos isso no congresso, mas infelizmente tanto o setor anarco-sindicalista quanto o petista existentes na ASS não querem tratar do tema, limitando-se a citá-lo como “uma saudação a bandeira” em sua tese.

Defendemos a ruptura da classe com o PT e apontamos na perspectiva de construir um partido operário para conduzir a nossa luta à conquista do poder pelos trabalhadores. A ASS se opôs a aprovar a seguinte emenda aditiva de nossa tese a tese guia:

METALÚRGICOS 3/4

O papel vergonhoso da
CSP-CONLUTAS/PSTU no Congresso

Diferente do 10º Congresso quando foi a 2ª força política no Congresso, com 12 delegados [1], em 2013 a CSP só contava com um delegado no Congresso. Obviamente este fato em si em um balanço do 11º Congresso, todavia, o que este delegado fez no Congresso, auxiliado por uma delegação de meia dúzia de burocratas profissionais do PSTU/CSP como o Mancha é o que é digno de destaque. Mesmo não tendo mais peso algum mais na categoria em Campinas, o PSTU “jogou peso” neste Congresso fundamentalmente para retirar da tese guia da ASS as críticas (que assim como na tese da VM possuía duras críticas aos acordosescravocratas entre a Conlutas/PSTU e a GM) [2], diga-se de passagem acertadas, contra a política praticada pelo PSTU/Conlutas no último período no Sindicato dos Metalúrgicos de SJC” como por exemplo, no texto: