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quinta-feira, 10 de abril de 2014

PLENÁRIA DE TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO

Todos a Plenária da única chapa de oposição na disputa
pela direção do maior sindicato da América Latina!


A Liga Comunista convoca aos seus simpatizantes e leitores para a PLENÁRIA DE TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO a fim de construirmos uma luta unificada de professores e funcionários, do Estado e do Município, para debatem suas reivindicações imediatas e estratégicas a fim de organizar a luta por conquistá-las. Para isso é importante reconquistar nossas entidades de massa, sindicatos e associações, divididas por interesse de nossos patrões, os governos paulista e paulistano, e de pelegos que as controlam burocraticamente ao mesmo tempo que sabotam nossas lutas.

Na Apeoesp, a CHAPA 3, Oposição de Verdade é a única chapa de oposição a atual diretoria, composta pelo PT e PCdoB, PSOL e PSTU, chapas 1, 2 e 4.

A retomada de nossas organizações de massa para os trabalhadores é fundamental para combatermos os governos inimigos da Educação, os governos Alckmin (PSDB) e Haddad (PT).

As eleições sindicais não são um fim em si mesmas, como pensam os carreiristas e oportunistas, mas um meio para a construção de uma direção revolucionária para nossas lutas o qual não podemos de modo algum renunciar sem renunciar a própria luta.

A plenária é organizada por trabalhadores de base, independentes dos distintos setores da burocracia sindical, pela LC, PCO e CCR. Junte-se a nós, é hora de construir uma forte greve de todos os trabalhadores em educação e de todo o funcionalismo!

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

PROFESSOES MUNICIPAIS – SÃO PAULO

Aprovar no Congresso um ato em defesa do ensino público,
gratuito e sob o controle dos trabalhadores!
Não ao projeto de desestruturação do ensino público!
Panfleto do Movimento Unificado de Oposição Classista distribuído no XXIV Congresso dos Professores Muncipais de São Paulo, Sinpeem, que ocorre entre 30 de outubro a primeiro de novembro, com a participação de mais de quatro mil delegados.
O governo Municipal, além de não cumprir em muitos pontos o acordo da greve de maio passado, lança sobre nossa cabeça, como uma espada de Democles, um PACOTAÇO DE MALDADE, tentando com isto regatar a desmoralização imposta pelas ruas em junho. Esses políticos de plantão dos mais diferentes partidos burgueses, seja na esfera federal, municipal ou estadual, a exemplo de São Paulo, onde o governador  Geraldo Alckim (PSDB), estão envolvidos em escândalos de desvio de mais de 400 milhões das obras do Metrô, aparecem mais  queimados do que brasa em noite de São João.

Estes parasitas fingem responder aos anseios da classe trabalhadora e do povo em geral através de medidas populistas, empurrando goela abaixo propostas mirabolantes que não respondem em nada pela melhoria do ensino público. A última dessas panaceias é o projeto lançado pelo prefeito Haddad (PT), chamado de Mais Educação, um pacote que aprofunda a política privatista e de precarização dos governos anteriores, o que não atende as expectativas pedagógicas dos educadores e nem tampouco da comunidade.

Para ter Mais Educação exigimos que Haddad:

• Cumpra sua parte no acordo feito na última greve;
• Atenda à nossas exigências de diminuição do número de alunos em sala de aula;
• Garanta o direito a todos os professores que optarem pela JEIF;
• Acabe com a terceirização das atividades fins, bem como aquelas atividades meios hoje praticadas nas  escolas e CEIs;
• Construa imediatamente mais unidades para atender as demandas das crianças e os dos pais trabalhadores; respeite o direito dos professores aposentados pelas duas referências;
• Garanta a evolução do Quadro de Apoio e Quadro Técnico.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

PROFESSORES MUNICIPAIS - SÃO PAULO 24/05/2013

Governo Haddad mente na TV e ameaça cortar o ponto dos grevistas
Nossa resposta: Radicalizar a greve!

Panfleto unificado para a assembléia do Simpeem do dia 24 de maio, assinado pela Liga Comunista, Blog El Mundo Socialista e Núcleo de Estudo e Ação dos Trabalhadores em Educação e Liga Proletária Marxista.

1 - O prefeito Haddad queria que aceitássemos a política salarial que já havíamos rechaçado de Kassab. Ele contava com o fato de que para se livrar de Kassab boa parte da categoria votou nele. Mas os professores não são bobos e sabem que essa pretensão de Haddad já é um abuso.

2 - A greve dos professores representa hoje a única oposição à continuidade desta política salarial malufista-serrista-kassabista na prefeitura. Haddad sabe que sendo a prefeitura a principal vitrine da campanha eleitoral do PT ao governo do Estado em 2014, é preciso impor uma derrota prolongada à disposição de luta dos professores por 2013 e 2014. Por isso, a proposta de Haddad é de um rebaixado acordo salarial que nos proíbe de entrar em greve até 2016 (quando haverá novas eleições municipais!).

HADDAD: POLÍTICA SALARIAL DE KASSAB,
TRUCULÊNCIA CONTRA OS PROFESSORES
GREVISTAS DE MALUF

3 – Não conseguindo nos tapear, Haddad resolveu jogar baixo. Primeiro, através da mídia a prefeitura do PT quer criar uma opinião pública para pôr a população contra os professores. Em seguida, ameaça cortar o ponto dos grevistas. Haddad “mostra os dentes” e disposição de radicalizar contra nossa greve na tentativa de nos impor uma derrota histórica a nossa disposição de lutar por nossos direitos.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

ESTRUTURA BRASILEIRA E PERSPECTIVAS CONJUNTURAIS 1/2

A insustentável leveza1 dos partidos burgueses
brasileiros e a necessidade de criar um forte
partido trotskista da classe operária

dO Bolchevique #13
Ainda que sem consciência de seus interesses históricos, a massa dos trabalhadores resiste como pode cada vez mais desiludida com a democracia dos ricos. Mesmo sendo obrigada a votar e sob um intenso bombardeio ideológico dos partidos do regime e do Estado, que fez destas as eleições mais caras da história do país (quase 600 milhões de reais), os votos brancos, nulos e abstenções nacionais subiram para 26,6%. Até em São Paulo, capital econômica do país, onde a acirrada disputa inter-burguesa entre os dois principais partidos hegemônicos na classe dominante, nucleadores da situação e da oposição, PT e PSDB, fizeram grande apelo para ao eleitor, a rejeição foi de 30%. Cerca de 2,5 milhões de eleitores não votaram em nenhum candidato. Destes, 800 mil foram às urnas em meio a sol e chuva intensos que marcaram o clima no segundo turno para votar branco ou nulo.

Além disto, estas eleições foram recordistas em disputas nos 2º turnos. Também os candidatos oposicionistas foram vitoriosos sobre os candidatos situacionistas em cada município. Por sua vez, foi a eleição com o menor índice de reeleições desde que foi criado este artifício 2.

Os partidos que se reivindicam socialistas que compuseram a “Frente de Esquerda” (PSOL, PSTU e PCB) em 2006 foram completamente incapazes de influenciar progressivamente a desilusão popular com as eleições burguesas porque simplesmente coligaram-se aos partidos capitalistas, aderindo ao cretinismo eleitoral que tanto enoja de forma crescente os setores mais avançados da classe trabalhadora. O PSOL consolidou sua condição de pequeno partido burguês, aliando-se com todo o espectro nacional, dos governistas PT e PCdoB à direitona do PP de Maluf e Bolsonaro e do DEM de Demóstenes e Caiado, para eleger a todo custo e custeados pelas empresas capitalistas, 49 vereadores e seus primeiros dois prefeitos.