TRADUTOR

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Apelo a todos os trabalhadores, movimentos operários, movimento comunista e toda a humanidade progressista!


Nós, um grupo de camaradas da Bielorrússia, Cazaquistão, Ucrânia e Rússia, apelamos a você: devemos impedir a guerra! Não à guerra que os imperialistas ocidentais planejam desencadear jogando a Rússia e a Ucrânia uma contra a outra!

Esta guerra fratricida é benéfica apenas para os magnatas do capital financeiro. No mundo contemporâneo, os predadores capitalistas entendem que qualquer guerra entre potências nucleares é imprevisível em termos de consequências e apresenta uma ameaça real de destruição da humanidade, usando as pilhas de armas letais acumuladas ao longo dos anos. Portanto, imperialistas sanguessugas se beneficiam de conflitos locais nos quais uma ditadura abertamente chauvinista e terrorista do próprio capital financeiro, isto é, o fascismo, pode ser usada.

Grécia: Breve visão geral da situação em 2022

Breve visão geral da situação na Grécia em 2022

M. Santaskidis, KED (Grécia)

A presidente grega Katerina Sakellaropoulou em frente a um muro na fronteira, significando ao mais alto nível a política anti-migrante do estado"

A Grécia, com seu atual governo neoliberal eleito com uma retórica racista, anti-imigração e medo, chegou a um momento peculiar, onde após uma década de austeridade e turbulência, políticas e práticas semelhantes do Estado não estão sendo contestadas. A nova legislação antilaboral, a normalização de um ambiente de trabalho com baixos salários e altas jornadas de trabalho, novos tipos de emprego – prejudiciais para os trabalhadores – o aumento dos aluguéis e dos preços em geral, são as novas condições de vida em que as pessoas são forçados a lutar pela sobrevivência.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

ARGENTINA: Alberto con FMI, Cristina contra

Acuerdo de Alberto Fernández con el FMI provoca crisis política en el Frente de Todos



Publicamos abaixo a análise de nossa corrente irmã argentina TMB sobre a crise dentro do governo do partido chamado Frente de Todos, devido as negociações entre o presidente Alberto Fernandez e o FMI, criticadas por nós aqui. É interessante destacar que na Argentina ocorre um fenômeno simetricamente inverso à Honduras, mesmo levando em consideração todas as diferenças entre as duas conjunturas e entre as nações. Em Honduras, ocorreu uma rebelião parlamentar pro-imperialista de uma fração de parlamentares do partido Libre contra a presidente recém eleita pelo Libre, Xiomara Castro (ver aqui). Os rebelados se aliaram com a oposição de direita, ao partido do ex-presidente JOH, contra a presidente para tentar impor o então dirigente parlamentar do Libre como mandatário do Congresso. Foram expulsos do Libre. Na Argentina, a rebelião tem um signo de esquerda. A fração kichnerista do partido Frente de Todos, do presidente Alberto Fernandez, se rebelou contra o acordo com o FMI e a aproximação da Argentina com os EUA, movimento de Fernandez que conta com as simpatias de parlamentares da oposição de direita, ligados ao ex-presidente Macri.

Para los marxistas la lucha de clases (aunque sea entre sectores de una misma clase) y la geopolítica se imponen sobre las fronteras partidarias. La renuncia de Máximo Kirchner - que a no dudarlo tiene val de Cristina Kirchner - a la presidencia del bloque de diputados del FDT, marca un distanciamiento del kirchnerismo del gobierno de Alberto Fernández.