O governo Bolsonaro está dividido. Em termos gerais, de um lado, os EUA, o PSL, as seitas neopentecostais, olavistas, a família Bolsonaro e as milícias. Do outro, estão a cúpula das forças armadas, o Centrão, a imprensa golpista. O capital financeiro e o empresariado também estão divididos. A briga está cada vez mais tensa e um lado tentará golpear o outro.
Apesar disso, todas estas frações da classe dominante e seus representantes políticos têm acordo em aumentar a exploração da população trabalhadora através da reforma trabalhista e da chantagem do desemprego, assim como todos defendem o aumento do saque aos recursos da saúde, educação e previdência públicas.
A diferença principal está em que os chamados olavistas, agentes diretos dos EUA, têm como tarefa conduzir o Brasil a uma guerra contra a Venezuela. O objetivo é roubar o petróleo do vizinho como estão fazendo no Brasil, e subjugar a mais rebelde nação latino-americana, ao lado de Cuba. A cúpula das forças armadas resiste a essa ideia porque sabe que se trata de uma aventura militar perdida, a serviço do Pentágono.
Se os trabalhadores e a juventude conseguirem derrotar a reforma da previdência, como fizemos com Temer, através da greve geral de 28 de abril de 2017, Bolsonaro perde apoio nas classes dominantes e tende a cair. Mas precisamos partir para a ofensiva de massas, Ou acabamos com o governo Bolsonaro ou ele acaba com a educação, a saúde e a previdência públicas a partir da GREVE GERAL, e impedir a substituição do capetão por Mourão, apresentando uma saída aos trabalhadores e a garantia da retomada de direitos.
Por sua vez, a vitória da ala olavista sobre a cúpula militar pode estabelecer um governo miliciano neonazista onde se acentuará a repressão aos negros, mulheres, LGBTQI+, índios, e ao conjunto da classe trabalhadora. Não há dúvidas: o bolsonarismo significa a liquidação da saúde, educação e previdência públicas em favor do capital financeiro e o estabelecimento de uma ditadura escravista.
Por isso, agora precisamos ser mais fortes. Para que as coisas não piorem não basta lutar para que elas fiquem como estão, é preciso lutar por uma vida melhor. Precisamos anular os cortes na educação, derrubar a reforma da previdência, garantir o emprego, melhorar a renda, e dar fim à armadilha do endividamento bancário via cartão de crédito e outros adereços.
O momento exige a luta pela liberdade de Lula, por eleições honestas e livres. Tudo requer mais disposição e luta. É preciso sair da defensiva e avançar para reconquistar direitos. A população trabalhadora quer educação, saúde e previdência que atendam seus interesses: precisam ser públicas, gratuitas, controlada pelos trabalhadores e usuários. A única alternativa está na vitória de um governo próprio dos trabalhadores. ATÉ A VITÓRIA, SEMPRE!
A diferença principal está em que os chamados olavistas, agentes diretos dos EUA, têm como tarefa conduzir o Brasil a uma guerra contra a Venezuela. O objetivo é roubar o petróleo do vizinho como estão fazendo no Brasil, e subjugar a mais rebelde nação latino-americana, ao lado de Cuba. A cúpula das forças armadas resiste a essa ideia porque sabe que se trata de uma aventura militar perdida, a serviço do Pentágono.
Se os trabalhadores e a juventude conseguirem derrotar a reforma da previdência, como fizemos com Temer, através da greve geral de 28 de abril de 2017, Bolsonaro perde apoio nas classes dominantes e tende a cair. Mas precisamos partir para a ofensiva de massas, Ou acabamos com o governo Bolsonaro ou ele acaba com a educação, a saúde e a previdência públicas a partir da GREVE GERAL, e impedir a substituição do capetão por Mourão, apresentando uma saída aos trabalhadores e a garantia da retomada de direitos.
Por sua vez, a vitória da ala olavista sobre a cúpula militar pode estabelecer um governo miliciano neonazista onde se acentuará a repressão aos negros, mulheres, LGBTQI+, índios, e ao conjunto da classe trabalhadora. Não há dúvidas: o bolsonarismo significa a liquidação da saúde, educação e previdência públicas em favor do capital financeiro e o estabelecimento de uma ditadura escravista.
Por isso, agora precisamos ser mais fortes. Para que as coisas não piorem não basta lutar para que elas fiquem como estão, é preciso lutar por uma vida melhor. Precisamos anular os cortes na educação, derrubar a reforma da previdência, garantir o emprego, melhorar a renda, e dar fim à armadilha do endividamento bancário via cartão de crédito e outros adereços.
O momento exige a luta pela liberdade de Lula, por eleições honestas e livres. Tudo requer mais disposição e luta. É preciso sair da defensiva e avançar para reconquistar direitos. A população trabalhadora quer educação, saúde e previdência que atendam seus interesses: precisam ser públicas, gratuitas, controlada pelos trabalhadores e usuários. A única alternativa está na vitória de um governo próprio dos trabalhadores. ATÉ A VITÓRIA, SEMPRE!