contra Dilma e as burocracias sindicais governistas
Os trabalhadores do judiciário federal se somam à greve
nacional das universidades federais, às greves do funcionalismo público em
diversos estados (BA, RN, PI e PB), à greve dos trabalhadores dos transportes (SP, RN, PB,
MA, MG) e retomam este ano sua jornada de luta contra o arrocho salarial
imposto pelo governo Dilma.
O governo da grande coligação burguesa PT-PMDB tem sido mais
duro ainda que Lula contra os servidores públicos, aprofundando o caráter
burguês e anti-operário dos governos petistas, com uma política irredutível de
reajuste zero, em particular para os trabalhadores do Judiciário Federal
(Justiça Federal, Trabalhista e Eleitoral).
Vivemos um ano em que se realiza mais uma vez a farsa das eleições burguesas, a democracia dos ricos, em âmbito municipal, para prefeito e vereador. Neste período, a Justiça Eleitoral toma um caráter estratégico, pois se potencializa seu poder de força e barganha em relação ao patrão - governo federal e STF - que tremem nas bases ante a possibilidade de uma quebra institucional ou um atraso no calendário eleitoral previamente estabelecido desde as últimas eleições.
Vivemos um ano em que se realiza mais uma vez a farsa das eleições burguesas, a democracia dos ricos, em âmbito municipal, para prefeito e vereador. Neste período, a Justiça Eleitoral toma um caráter estratégico, pois se potencializa seu poder de força e barganha em relação ao patrão - governo federal e STF - que tremem nas bases ante a possibilidade de uma quebra institucional ou um atraso no calendário eleitoral previamente estabelecido desde as últimas eleições.