Por um sindicato de combate à ditadura militarizada e privatista que o governo Bolsonaro ameaça instaurar
Nos dias 4 e 5 de fevereiro ocorrerão eleições para a
escolha da nova diretoria do Sindicato dos Servidores públicos federais do
Ceará. O SINTSEF/CE é um dos maiores do Estado, com uma base superior a 19 mil
trabalhadores. O jornal Folha do Trabalhador apoia a chapa 2, RESISTIR, RENOVAR E LUTAR, do Movluta, um grupo
classista e combativo de oposição a burocracia cutista instalada no sindicato
há vários anos. A atual diretoria tem se mostrado incapaz de unir a categoria, prepará-la ideologicamente organizá-la politicamente para realizar o combate que exige o momento, de crescimento da
extrema direita, instrumento dos apetites vorazes do capital que avança sobre nossos direitos, impondo uma nova contrarreforma do Estado.
A chapa 2 defende muitas propostas novas para defender as condições de vida da categoria, revitalizar a relação da base com o sindicato, o serviço público, e a atuação dos servidores na luta de classes como a anistia das dívidas dos trabalhadores junto aos bancos; a valorização dos serviços públicos; o reajuste salarial anual e reposição de 25,41% das perdas dos Gov. Dilma e Temer, a formação política continuada por local de trabalho e região e o estudo do marxismo, a articulação da unidade de ação entre os trabalhadores federais, estaduais e municipais para derrotar os ataques aos trabalhadores; a unidade das entidades dos movimentos sindical, popular e estudantil para continuar a luta por um Serviço Público, gratuito e de qualidade a fim de realizar ações unificadas para reestruturá-lo e que o sindicato se torne uma ferramenta de combate contra a ditadura militarizada e privatista que o governo Bolsonaro está instaurando para escravizar os servidores públicos, em particular, ameaçados de perder todas suas conquistas, e aos trabalhadores em geral.