domingo, 21 de junho de 2020
SISMONARD - PCO, EM DEFESA DO DIREITO DE MANIFESTAÇÃO
terça-feira, 16 de junho de 2020
LUGANSK – GREVE DOS MINEIROS
Trabalhadores: Cuidado com os falsos 'amigos' fascistas da OTAN
Os mineiros da cidade de Antracita, na República Popular de Lugansk (RPL), mais de 100 operários de carvão que estavam em greve na mina de Komsomolskaya há uma semana, desde 6 de junho, alcançaram suas demandas e a empresa pagará o vencimento em atraso devido a eles. Após a repressão desencadeada na semana passada pelas autoridades da RPL, com cerca de 25 prisões de mineiros e ativistas de esquerda, o governo se comprometeu a não processar os grevistas.
domingo, 14 de junho de 2020
DECLARAÇÃO INTERNACIONAL - GEORGE FLOYD
George Floyd foi outro trabalhador assassinado pelo Estado
Policial Imperialista, o inimigo mortal dos negros, trabalhadores e oprimidos
do mundo
O assassinato flagrantemente racista de George Floyd no dia 25 de maio, em Minneapolis, desencadeou uma enorme onda de lutas nos Estados Unidos. Uma onda de lutas pelo menos tão grandes quanto as da década de 1960. Aquelas lutas culminaram com o movimento dos Direitos Civis e que anularam em 1965 as leis segregacionistas Jim Crow [que impunham a separação racial nos locais públicos dos EUA]. A segregação foi uma herança da escravidão que havia sido derrotada na Guerra Civil americana. A luta atual é contra os resultados de décadas de reação racista que começou no final da década de 1970, com a ascensão de Reagan, o neoliberalismo e o prolongado giro à direita da sociedade americana. Essa reação continuou sob o governo Clinton, com a expansão da pena de morte e o encarceramento em massa de negros. A reação de direita foi aprofundada ainda mais com a militarização da polícia por George W. Bush e sua "Guerra ao Terror", e não modificada em sua essência pelo governo do primeiro presidente democrata negro, Obama. Com Trump, a reação racista retomou com força e ficou escancarada a partir de 2016.
terça-feira, 9 de junho de 2020
ARGENTINA - NACIONALIZAÇÃO DA MULTINACIONAL VICENTIN
Que Vicentin seja expropiada, sem indenização e sob o controle operário!
Pela nacionalização do comércio exterior pelos trabalhadores!
Reproduzimos abaixo a declaração de nossos hermanos argentinos, da Tendência Militante Bolchevique, acerca da nacionalização de uma das maiores empresas exportadoras de grão do país pelo governo de Alberto Fernandez.
El presidente argentino anunció la nacionalización del holding internacional Vicentin. El grupo Vicentin es la sexta compañía en el mercado de granos del país. En el 2018, Vicentin controlaba el 9 % del total de las exportaciones de granos, harinas y aceites, siendo la multinacional estadounidense Cargill la primera con el 14%. Por lo tanto, Vicentin ocupa un rol importante en ese rubro estratégico económico en Argentina.