Partido de Esquerda administra a exploração do capital e comemora a anexação da Alemanha Oriental
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
ELEIÇÕES NA TURÍNGIA - ALEMANHA
Die Linke frustra expectativas do eleitorado e favorece ascenso do neonazista AfD
Partido de Esquerda administra a exploração do capital e comemora a anexação da Alemanha Oriental
No dia 27 de outubro de 2019 houve eleições na Turíngia, um dos 16 estados federais alemães cuja capital é Erfurt. A extrema direita neonazista ganhou do partido da chanceler Ângela Merkel, mas perdeu para um partido de esquerda, o Dei Linke, que já governa o estado desde 2014. Todavia, a esquerda de conjunto perdeu a maioria do parlamento regional.
Partido de Esquerda administra a exploração do capital e comemora a anexação da Alemanha Oriental
quinta-feira, 24 de outubro de 2019
CHILE
Do “oásis” a “guerra conta um inimigo poderoso”, pega fogo o
laboratório mundial do neoliberalismo
Ambas as expressões acima são do presidente chileno Sebastian
Piñeda. Quando ele acreditava estar em “oásis” em meio a uma América Latina convulsionada
e economicamente falida resolveu aumentar pela quarta vez o preço da passagem
do metrô em menos de 2 anos. Foi a gota d´água de uma situação já insuportável
de destruição das condições de vida da população que vive com salários baixos
como os paraguaios, preços altos como os espanhóis, com uma miséria camuflada
pela enganosa propaganda de ostentar o maior PIB per capita da América Latina.
segunda-feira, 7 de outubro de 2019
HONG KONG - CHINA
Os Movimento de protestos em Hong Kong transformam-se em
outra 'Revolução Colorida'
Reproduzimos a seguir um artigo do camarada Donovam, membro do
Socialist Fight britânico, acerca da crescente instrumentalização dos protestos de Hong
Kong (HK) pelo imperialismo anglo-estadunidense como parte da guerra híbrida contra a China. Esse último, um regime apoiado em formas de propriedade monopolistas burguesas, controladas por uma flexível planificação econômica, onde o capital financeiro se encontra majoritariamente estatizado e convive com zonas econômicas e administrativas especiais, como Hong Kong, dependentes do imperialismo. Incapaz de vencer a China na guerra comercial, o imperialismo usa Hong Kong para pressioná-la. Assim, os protestos transcendem as demandas iniciais, já atendidas por Pequim, de retirada da lei de extradição.
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