segunda-feira, 30 de maio de 2011

ELEIÇÃO PARA REITOR DA UFMA 31 DE MAIO DE 2011

Nestas eleições para Reitor nós não vamos apoiar a continuidade de uma ditadura contra nós mesmos
panfleto distribuído na Universidade Federal do Maranhão - UFMA

Nos Conselhos de Centro e Colegiados, nossa representatividade é irrisória; nos Conselhos Superiores, somos representados pelo DCE e SINTEMA - o que dizer quando vemos nossas entidades representativas, dirigidas pelo PCdoB, de braços dados com a Administração Superior apoiando a continuidade de tudo o que está aí? Nossos votos valem muito menos do que os votos dos professores nas eleições para Reitor...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

BANCÁRIOS - SÃO PAULO

LC ingressa na chapa de oposição para reconquistar
o Sindicato das mãos de Dilma e dos banqueiros
para os trabalhadores bancários
Companheiro da LC na Convenção da Chapa 2 de
Oposição para eleição da diretoria do Sindicato
dos Bancários de São Paulo
No dia 11/05 ocorreu a Convenção para a definição da chapa de oposição à diretoria do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região. Estavam presentes cerca de 80 companheiros trabalhadores, predominantemente do Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, os quais têm sido, historicamente, vanguarda nas lutas de enfrentamento à administração de Lula e do PT. Estiveram presentes três correntes políticas na convenção, o PSTU, a Liga Comunista e o Espaço Socialista.
Hoje, a política governista e patronal da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo condena a nossa categoria a um brutal arrocho salarial enquanto os banqueiros nadam em lucros estratosféricos. Esta política de colaboração de classes também faz com que os bancários sejam vítimas de metas abusivas, péssimas condições de trabalho, assédio moral, demissões, transferências arbitrárias e doenças como a LER, o stress, a depressão e o alcoolismo.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

CONSTRUÍDO O COMITÊ CONTRA A INTERVENÇÃO IMPERIALISTA NA LÍBIA

Calendário de atividades do Comitê contra a intervenção imperialista na Líbia
Blog: http://comiteantiimperialista.blogspot.com
Twitter: @Antiimp_Libia
Facebook: Comitê Antiimperialismo Na Líbia
ATO-DEBATE
21/05, 17h, ECLA, Espaço Cultural Latino Americano
Rua Abolição, 244, Bela Vista, São Paulo-SP, (11) 31047401
Com: Professor Lúcio Flávio de Almeida (PUC-SP) e Marcelo Buzetto (MST)
ATO PÚBLICO DE RUA
04/06, 10h, Praça Ramos
Metrô Anhangabaú, Centro de São Paulo
A Liga Comunista convida seus simpatizantes e leitores a se integrarem ao calendário de atividades do Comitê contra a intervenção imperialista na Líbia.
O Comitê é um acordo de combate comum para aglutinar, através de debates e ações práticas, as forças antiimperialistas e anticapitalistas dispersas a fim de rechaçar o ataque que o país oprimido africano vem sofrendo.
Sem renúnciar a sua independência política nem ao direito de crítica mútua, organizações e militantes de diferentes posições diante da própria questão líbia construíram o Comitê como uma frente única de ação contra um inimigo comum.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

A CIA NA LIBIA

O caráter contrarrevolucionário dos ‘rebeldes’ de Bengasi
dO Bolchevique #4
'Rebelde' com facão ameaça trabalhadores negros africanos presos.
Seus porta-vozes na mídia imperialista e também na esquerda
revisionista justificam xenófoba carnificina racista dizendo que a
culpa é de Gadafi que contrata mercenários estrangeiros para lutar a
seu lado. Na verdade, em nome da caçada aos "mercenários de
Gadafi", os agentes da CIA de Bengasi perseguem os negros para
de fato desvalorizar ainda mais a força de trabalho no país,
preparando-a para a superexploração
da nova era de extrema rapina imperialista
A guerra civil na Líbia tem provocado um debate mundial na esquerda. Em outro artigo sob o nome de "SU, CMI, L5I, LIT, PO, FT, FLTI: finalmente as ‘internacionais’ revisionistas se reunificam em Bengasi" estabelecemos uma polêmica com várias correntes internacionais e nacionais sobre a questão. A maioria das correntes faz uma dupla contabilidade de simultaneamente rechaçar a intervenção imperialista e reivindicar politicamente as manifestações anti-Gadafi, cuja "defesa" é a justificativa do imperialismo para invadir o país.
Nas linhas seguintes, trataremos de demonstrar o caráter da tal oposição, comprovando que este fenômeno "popular" pró-imperialista não é novo na história contemporânea. Na forma elaborada como ele se apresenta, está presente pelo menos desde o segundo pós-guerra, no início da Guerra Fria. Demonstraremos que, como é uma criatura do imperialismo, a insurgência libia não só é reacionária desde sua gênese, como reacionária de todos os pontos de vista.

domingo, 15 de maio de 2011

DA “OPERAÇÃO AJAX” À “ODISSEIA DO AMANHECER”

O ‘know how’ golpista de 1953, turbinado em 2011
dO Bolchevique #4

A "Operação Ajax" da CIA, foi a precussora dos
golpes de Estado com fachada de "insurreição popular". 
Tal como na Líbia e nas ruas da Síria hoje, em 1953, a
CIA arregimentou milhares de manifestantes para
camuflar seu plano, realizando confraternizações
populares com militares golpistas, enterros
de mártires, protestos de massa...
Cartaz made in CIA "Freedom" para a Libia sob a
bandeira da reinstauração da monarquia fantoche
do imperialismo
Em março de 2000, a secretária de Estado dos EUA, Madeleine Albright, admitiu que a administração Eisenhower organizou um golpe contra o regime no Irã em 1953, a chamada “Operação Ajax”, e que este acontecimento histórico explica a hostilidade atual dos iranianos contra os Estados Unidos. Nove anos depois, discursando na Universidade do Cairo, Obama apela para a reconciliação da África e Oriente Médio com os EUA. Para desarmar uma plateia desconfiada, induzindo-a à ideia de que a Casa Branca estaria “sob nova direção”, o mandatário ianque reconheceu que “na Guerra Fria, os Estados Unidos desempenharam um papel na derrubada de um governo iraniano democraticamente eleito” (Discurso do Obama no Cairo, Folha Online, 05/06/2009). Logo após a desocupação da Pérsia pela Inglaterra, Eisenhower orquestrou através da Agência Central de Inteligência, a CIA, recém criada (1947), e do serviço secreto britânico, o MI6, um golpe de Estado no Irã aliando-se ao Xá (monarca persa) Mohammad Reza Pahlevi quando o governo do primeiro-ministro Mohammad Mossadegh nacionalizou os recursos petrolíferos do país.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

ESPECIAL ÁFRICA DO NORTE E ORIENTE MÉDIO 4/4

SU, CMI, L5I, LIT, PO, FT, FLTI: Finalmente as “Internacionais” revisionistas se ‘reunificam’ em Bengasi

Bengasi, 23 de março: "protesto rebelde"
com bandeiras da França, da ONU,
cartaz e bandeiras monarquistas
Sumário do artigo: PABLO, O PRIMEIRO LIQUIDACIONISTA DO TROTSKISMO • SECRETARIADO UNIFICADO • ACORDO INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES (LAMBERTISMO) • CORRENTE MARXISTA INTERNACIONAL • LIGA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES • UNIDADE INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES • LIGA PELA 5A INTERNACIONAL • PARTIDO OBRERO • PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA • FRAÇÃO TROTSKISTA • FRAÇÃO LENINISTA TROTSKISTA INTERNACIONAL • MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO • LORISMO (PARTIDO OPERÁRIO REVOLUCIONÁRIO) • PARTIDO OPERÁRIO MARXISTA  • ESPARTAQUISTAS (LCI, TBI, IG) • COLETIVO LENIN • DO CONCILIACIONISMO PRÓ-IMPERIALISTA AO CONCILIACIONISMO PRÓ-NACIONALISTA • WORKERS REVOLUTIONARY PARTY • LIGA BOLCHEVIQUE INTERNACIONALISTA • OS REBELDES CONTRARREVOLUCIONÁRIOS SÃO O ARÍETES DA RECOLONIZAÇÃO IMPERIALISTA
Depois do início do bombardeio a Líbia em 19/03/2011, a Liga Comunista ampliou e atualizou a primeira versão deste polêmico artigo publicada no jornal O Bolchevique #3 em 12/03/2011.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

INFORME DA FÁBRICA

Conhecer o proletariado para fundamentar com solidez nossas teorias e construir o partido revolucionário dos trabalhadores

O relato que se segue é produto do trabalho operário fabril realizado por um camarada da Liga Comunista. Nomes próprios e várias referências como datas e endereços foram propositadamente ocultadas ou trocadas para a proteção da tarefa do camarada que de agora em diante chamaremos de Carlos. Este pequeno artigo é um brevíssimo e embrionário relato apenas para “abrir o apetite”, pelo aprendizado de como desenvolver um trabalho fabril nas condições atuais, àqueles militantes honestos que se interessam pelo “chão de fábrica”. Temos a certeza de que:

“A situação da classe operária é a base real e o ponto de partida de todos os movimentos sociais de nosso tempo porque ela é, simultaneamente, a expressão máxima e a mais visível manifestação de nossa miséria social... O conhecimento das condições de vida do proletariado é imprescindível para, de um lado, fundamentar com solidez as teorias socialistas e, de outro, embasar os juízos sobre sua legitimidade e, enfim, para liquidar com todos os sonhos e fantasias pró e contra.”
(A situação da classe trabalhadora na Inglaterra, Frederich Engels, 1845).