sexta-feira, 30 de novembro de 2018

CÚPULA DO G-20 EM BUENOS AIRES

Contra a ofensiva do imperialismo!
Frente única Anti Trump-Macri!
Por um governo dos trabalhadores!

Tendencia Militante Bolchevique - Argentina

O servilismo de Macri com o imperialismo dos EUA já quebrou a Argentina. Em meio ao ajuste brutal com o aprofundamento das medidas de recessão em um contexto de crescente repressão do governo Macri espera obter credenciais de "confiável" ao imperialismo. É nesse contexto que a reunião do G-20 é realizada em Buenos Aires.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

DIVISÃO DA TBI

A divisão da TBI e a política abstencionista de capitulação ao Imperialismo

Ian - Socialist Fight

Reproduzimos abaixo um artigo do camarada Ian acerca da explosão da TBI. Ian é um dos ex-dirigentes da Tendência Bolchevique Internacional (TBI) na Grã Bretanha, e hoje, membro do Socialist Fight, seção britânica do Comitê de Ligação pela IV Internacional. A família espartaquista (organizações oriundas da Liga Espartaquista, uma ruptura do SWP dos EUA da década de 1960), e em particular a TBI. Essa família impactou fortemente o Coletivo Lenin e a LBI, e ainda mais no Reagrupamento Revolucionário, uma ruptura do Coletivo Lenin. A FCT foi formada por um processo de rupturas e superações de militantes oriundos do Coletivo Lenin, LBI, PSTU e PT.

A Tendência Bolchevique Internacional (TBI) se separou em outubro. Essa pequena organização trotskista se reuniu pela primeira vez em 1990. Foi a fusão de três pequenos grupos diferentes, na América do Norte, Alemanha e Nova Zelândia, cada um dos quais se originou de pessoas que renunciaram ou foram expulsas dos espartaquistas no final dos anos 70 e início dos anos 80, devido a degeneração dessa organização em um culto político desagradável. A TBI se desfaz após 25 anos sem ter avançado significativamente durante esse período. O grupo alemão já havia entrado em colapso, e esses eventos realmente colocam a probabilidade de que essa tendência possa desaparecer do mapa político.

terça-feira, 20 de novembro de 2018

APOIO CRÍTICO, FRENTES POPULARES E PARTIDOS OPERÁRIOS BURGUESES

Apoio crítico, frentes populares e partidos operários burgueses

Ian - Socialist Fight

Reproduzimos abaixo o artigo do camarada Ian, um dos ex-dirigentes da Tendência Bolchevique Internacional (TBI) na Grã Bretanha, e hoje, membro do Socialist Fight, seção britânica do Comitê de Ligação pela IV Internacional. A família espartaquista (organizações oriundas da Liga Espartaquista, uma ruptura do SWP dos EUA da década de 1960), e em particular a TBI, exerceu uma forte influência programática no Coletivo Lenin e na LBI, e ainda mais no Reagrupamento Revolucionário, ruptura do Coletivo Lenin. A FCT foi formada por um processo de rupturas e superações de militantes oriundos do Coletivo Lenin, LBI, PSTU e PT.


No rescaldo da recente divisão em três grupos distintos na Tendência Bolchevique Internacional, tem havido uma onda de debates políticos entre eles e os defensores do grupo Socialist Fight (em português, Luta Socialista), principalmente no Facebook, mas também em outros lugares. Uma questão importante nos debates multifacetados tem sido um artigo que escrevi muito antes de ingressar no Socialist Fight, 20 anos atrás, intitulado Trotskismo, a Frente Unida e a Frente Popular: Contra a Colaboração de Classe e o Sectarismo Estéril (1998). e publicado em um jornal chamado Revolução e Verdade.

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

O PRIMEIRO GRANDE CRIME

Bolsonaro: MENOS médicos e saúde para milhões de brasileiros

Sem nem ter tomado posse ainda, o novo governo vai precarizar a já debilitada saúde da população brasileira, principalmente nas periferias e cidades do interior do país. Bolsonaro provocou o fim do programa “Mais Médicos”, fazendo referencias depreciativas, ameaçadoras e estabelecendo condições unilaterais para Cuba que dignamente respondeu: “nossos médicos não foram pedir trabalho no Brasil, foram cumprir uma missão. Não foram pedir emprego, foram prestar solidariedade”, e convocou os médicos de volta. Cuba tratou de resguardar seus profissionais de Saúde ante um governo que evidentemente significa um risco para os mesmos e que poderia resultar em uma provocação que pusesse em risco as relações diplomáticas e militares entre os dois países.

Sem o Mais Médicos, nesse momento, 2.800 municípios brasileiros, de um total de 5.500, serão afetados. Ou seja, mais da metade. Desses, 1.500 ficarão completamente desassistidos, pois só possuem médicos graças à missão cubana. Além de 75% do atendimento médico nas aldeias indígenas, que deixará de existir. Sairão de uma vez 8.500 médicos de áreas carentes. Mas não pensem que serão afetados apenas estados pobres e populações esquecidas. São Paulo e Bahia serão os mais atingidos. Esse é o primeiro grande crime de Bolsonaro contra os brasileiros. Muitos adoecerão e morrerão devido a essa medida. Pelo menos 24 milhões de brasileiros ficarão sem médicos com a saída dos cubanos.

domingo, 4 de novembro de 2018

MARCHA MIGRATÓRIA RUMO AOS EUA

"¡Los migrantes no son criminales, somos trabajadores internacionales!"





















¡Trabajadores del mundo uníos por sobre las fronteras en contra los tiranos del capital y el imperialista Trump! ¡Por la defensa del derecho democrático de trasladarse de un territorio a otro!
Reproduzimos em seu original castellano o artigo da Tendência Militante Bolchevique da Argentina, organização irmã da FCT.

Aumenta y avanza a cada minuto la marcha de inmigrantes centroamericanos hacia la frontera de Estados Unidos. La crisis migratoria es una consecuencia del empobrecimiento de los pueblos oprimidos del continente por los golpes e intervenciones imperialistas que impone la barbarie.