segunda-feira, 29 de outubro de 2018

BOLSONARO

Um neonazista na presidência 
Organizar a resistência e a autodefesa dos trabalhadores e oprimidos, negros, mulheres, lgbts!


Brasil, 29 de Outubro de 2018

A “Nova República”, fundada sob a Constituição de 1988, morreu. Nasce um novo regime político. A legislação (fiscal, trabalhista, garantias fundamentais constitucionais) do país foi profundamente modificada após o Golpe de 2016. O regime de exceção do governo Temer dará lugar a um outro, de tipo neonazista, e de maior terrorismo estatal contra a população trabalhadora. Foi isso que os primeiros discursos contemporizadores do novo tirano tentaram negar, querendo fazer parecer que seu governo será de continuidade democrática.

domingo, 28 de outubro de 2018

GLOBO X RECORD

Eleições aprofundam tensão entre Globo e RecordTV

Fascista do PSL recebe apoio do dono da Record. Objetivo é ultrapassar Globo na audiência e ser a rede porta voz do novo regime ditatorial empresarial, teocrático e militarizado

Emiliano Fernandez

Um fato ocorrido no dia 04 de outubro aponta para uma nova fase da guerra pela audiência da TV aberta brasileira: o então líder nas pesquisas eleitorais, Jair Bolsonaro (PSL), alegou restrições médicas para se ausentar do debate entre os presidenciáveis (tradicional e concorrido encontro do calendário eleitoral brasileiro), transmitido pela Rede Globo de Televisão, às vésperas do primeiro turno. O debate transformou-se numa tradição desde a redemocratização, reunindo os principais candidatos ao Palácio do Planalto.

sábado, 6 de outubro de 2018

POSIÇÃO DA FCT NO 1o TURNO DAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS NO BRASIL

Votar em Haddad como parte da luta para derrotar Bolsonaro, a radicalização militar e fascista do Golpe de Estado, e o imperialismo!

Nesse sete de outubro de 2018 votamos na candidatura do PT contra a candidatura que reivindica a instalação de uma nova ditadura através de um "autogolpe" para reescravizar os trabalhadores brasileiros. A ampla unidade burguesa pela vitória do Bolsonaro nessas eleições golpistas visa “legitimar” uma intervenção militar na guerra de classes do país.