terça-feira, 26 de julho de 2016

THE FAILED COUP

Down with US imperialism and its agents in the Army No political support for Erdoğan’s reactionary government! Self-determination for Kurdistan!
LCFI Statement 23/7/2016On 16 July at 00:15 Gerry Downing of Socialist Fight Britain wrote in his Facebook wall:


Mass resistance to the coup on Friday night,
15 June. Not just AKP supporters.
“Absolutely no support for this coup. As reactionary as Erdoğan is we cannot support a coup by the military in the ridiculous name of ‘democracy’ against an elected government. They don’t call it a revolution as they did in Egypt but this can only benefit the US and NATO in the region. Images seems to indicate that the masses and the left are resisting the coup and it will fail. If it does it will also undermine the autocracy of Erdoğan. Down with the coup! Victory to the popular masses!”

segunda-feira, 25 de julho de 2016

“MAIS” – RUPTURA DO PSTU

O apoio à contrarrevolução na URSS foi para o MAS argentino o que o apoio ao Golpe de Estado no Brasil está sendo para o PSTU

“Aqueles que são incapazes de defender as posições tomadas, nunca conquistarão outras novas”. Leon Trotsky

Segundo o PSTU brasileiro, no final dos anos 80,
“o MAS se transformou no maior partido trotskista do mundo, chegando a contar em suas fileiras entre sete e nove mil militantes. Isso se expressava diretamente na venda do Solidariedade Socialista, com uma média de 20.000 exemplares semanais, alcançando picos de 80.000 periódicos vendidos. ” (O Movimento ao Socialismo, da Argentina, foi um dos maiores partidos trotsquista do mundo, 30/09/2014). [1]
Se tomarmos como verdadeiros os números fornecidos pelo PSTU acerca de seu partido mãe e levarmos em conta que a população argentina tem sido em média 1/5 da população brasileira, nove mil militantes na Argentina equivaleriam a 45 mil militantes no Brasil. O PSTU, nascido em 1994, embora seja o maior partido da LIT hoje, nunca chegou a reunir 1/3 dos militantes que reuniu o MAS argentino em seu período áureo.

sábado, 16 de julho de 2016

TURQUIA - UM ESTRANHO GOLPE MILITAR

OBSERVAÇÃO.: O texto abaixo, escrito ao calor dos acontecimentos, foi superado diante dos novos fatos e informações que nos permitiram uma análise superior acerca da conspiração na Turquia, seus atores e seus desdobramentos para a luta de classes e inter-Estados. Essa reavaliação, realizada pelo conjunto dos agrupamentos que compõem o Comitê de Ligação pela IV Internacional (CLQI) resultou na declaração internacional:
"TURQUIA - O golpe fracassado: Abaixo o imperialismo dos EUA e seus agentes no exército! Nenhum apoio político para o governo reacionário de Erdogan! Auto-determinação para o Curdistão!"


Ditador Erdogan aumenta repressão política contra os trabalhadores, muçulmanos e curdos após autogolpe!

sexta-feira, 15 de julho de 2016

EUA - IMPÉRIO POLICIAL RACISTA

Contra o genocídio negro promovido pelo imperialismo e seu aparato repressivo cibernético!
  
Nos EUA, o Estado policial imperialista assassina três pessoas por dia sem qualquer julgamento ou processo jurídico, em sua maioria negras. Esta violência faz parte da historia dos EUA desde a Lei dos Escravos Fugitivos de 1793, onde as forças policiais caçavam os escravos que tentavam escapar. De lá para cá, sob um rompante democrático, o número de escravos (agora assalariados) caçados, presos e executados só aumentou.

Duas mortes filmadas e viralizadas pela internet de homens negros reacenderam a luta contra o racismo policial. Em Luisiana, Alton Sterling, 37 anos, pai de 5 filhos, vendedor ambulante, foi baleado a sangue frio e sangrou até a morte após ser esmagado por seus dois assassinos policiais entre o para-choque do carro e o asfalto.

sexta-feira, 8 de julho de 2016

RACISMO BRASILEIRO

O racismo brasileiro, do tipo capitão do mato, é um ingrediente predominante no capitalismo de ontem e de hoje
Humberto Rodrigues

Uma das características predominantes da ideologia dominante no país é o tipo de racismo brasileiro. Este fenômeno tem origem no sequestro de negros de tribos africanas por empresas negro-traficantes portuguesas (com ou sem a colaboração de tribos rivais) para a recriação, em pleno capitalismo, do trabalho escravo (elemento decadente no ocidente desde a crise do império romano).

A metrópole colonizadora do Brasil recriou a escravidão e instaurou o racismo negro. Mas, diferente de outros países, como os EUA, onde também a acumulação capitalista primitiva se apoiou na escravidão negra, no Brasil, acredita-se que o país haveria escapado do preconceito racial, por não parecer tão explicito e contrastante entre a cor da pele do opressor e a cor da pele do oprimido como nos EUA.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

EUA - ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

Escolhendo o Comandante em Chefe,
que vai dirigir o imperialismo na III Guerra Mundial
Ana Souza, do Socialist Workers League dos EUA

Pela luta dos trabalhadores, oprimidos e imigrantes, o Comitê de Ligação da Quarta Internacional, CLQI, apresenta sua nova seção, a Socialist Workers League, nascida no coração do monstro imperialista norte-americano. A SWL nasce em meio a prova de fogo da nova guerra fria. O proletariado dos EUA, multirracial desde suas origens, precisa assumir seu papel histórico na luta contra o imperialismo, consciente que o triunfo da luta contra sua própria burguesia liberará a si mesmo e ao proletariado mundial.

Prometendo desfazer-se do legado de George Bush Junior, Obama foi eleito surfando em uma onda de otimismo. Mas o seu "Sim, nós podemos" deixou à classe trabalhadora e os oprimidos a decepção do "O que fizemos?". Ao longo desses sofridos oito anos, Obama tem cinicamente implementado a agenda imperialista dando continuidade ao legado de terror de Bush no Oriente Médio, traindo as esperanças da classe trabalhadora e dos oprimidos, ampliando políticas que só aprofundaram a miséria dos trabalhadores após a depressão capitalista de 2008, estendendo a influência dos EUA ainda mais na Ásia, África, e agrupando aliados europeus ocidentais no cerco imperialista na fronteira russa, pavimentando o caminho de uma nova guerra.

O PROCESSO GOLPISTA I

Golpe encaminha-se para o fim de sua
fase "branda", parlamentar
Enquanto PT suspende luta de rua contra governo golpista, alimenta ilusões no Senado, em plebiscito por novas eleições, e outras fantasias suicidas para o momento

Um Golpe de Estado exige pelo menos dois elementos: a destituição do governo de plantão e a imposição dos interesses e do programa do bando golpista que assume o poder sobre o país.

A experiência política recomenda aos golpistas que se minimize os custos políticos. Sendo assim, é preciso obter o máximo consenso social e a aparência mais democrática possível para romper a própria ordem democrática estabelecida. A orientação predominante do imperialismo para a América Latina entre as décadas de 60 e 80 basearam-se no tripé Golpes de Estado-Ditaduras militares-Regimes fascistas. Isso resultou em um trauma social muito grande. Sendo assim, os golpes de Estado versão 2.0 em nosso continente, em Honduras, Paraguai, Guatemala, Brasil, possuíram, pelo menos a primeiro momento, uma aparência de Golpe Parlamentar, combinados com alguma operação jurídica que justificasse a derrubada do governo.