sábado, 29 de abril de 2017

01/05/2017 - DECLARAÇÃO INTERNACIONAL

Saudações ao proletariado internacional
Greetings to the International Proletariat
अंतरराष्ट्रीय सर्वहारा वर्ग के लिए बधाई
Saludos al proletariado internacional
Χαιρετισμούς στο διεθνές προλεταριάτο


Socialist Fight - Grã Bretanha
Ady Mutero, Revolutionary Internationalist League – Zimbabwe
Mohammad B.Ul Haq Sinha, Inter Press Network – Bangladesh


Neste ano do centenário da revolução russa, o evento mais progressivo na história humana, reconhecemos que o proletariado mundial enfrenta grandes perigos. Mas também, estamos confiantes de que imensas oportunidades surgirão para aqueles que continuam a lutar para que o programa da Revolução Mundial.

A crise desencadeada pelas hipotecas subprime e o colapso do banco Lehman Brothers nos EUA, em 2008, ainda reverberam na economia global. A saída das elites financeiras mundiais para a crise da crescente dívida pública e da queda de suas taxas de lucros, consequências endêmicas do modo de produção capitalista, como o próprio Marx analisou, é a ascensão do chauvinismo nacional e do protecionismo econômico.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

COMO CONTINUAR A LUTA DEPOIS DA GREVE GERAL?

Como continuar a luta
depois do dia 28/04?
Folha do Trabalhador para a Greve Geral

A grande mobilização de 28/04 não pode se dispersar nos próximos dias. Precisamos organizar toda essa força seguir lutando, organizando comitês de luta nos locais de trabalho, estudo e moradia.

Temer e sua quadrilha no Congresso estão só esperando nossa desmobilização para aprovarem novas leis que nos super-explorarão, sem 13º, férias, pagamento de hora extra, até morrer.

É tão importante para os patrões meterem a mão no dinheiro das nossas aposentadorias, que se Temer não conseguir, trocam ele, em nome da luta contra a corrupção, por outro golpista mais truculento e eficaz contra a classe trabalhadora.

sábado, 22 de abril de 2017

EUA

Após ver suas promessas populistas abortadas pelo establishment, Trump esforça-se para cumprir a agenda imperialista
Ana Souza, do Socialist Workers League / USA

O legado de oito anos de Obama como comandante em chefe do império consolidou-se no exterior como um dos mais intervencionistas ocupantes da Casa Branca, através da implementação de políticas que variaram de golpes de Estado, parlamentares em regiões como o Brasil, eleitorais, como na Argentina, e militares, no Egito, simultaneamente aterrorizando com drones e guerras a maior parte do Oriente Médio.

Internamente, a vanguarda da classe trabalhadora identificou o mandato de Obama pelos ataques constante às minorias, criando um estado policial que matou muitos jovens negros e ampliou a deportação de imigrantes latinos e muçulmanos para números nunca vistos antes. Por traz de sua falsa demagogia de "esperança", através de slogans como “hope’, “Yes, we can!” revelou-se sua verdadeira agenda imperialista: aprofundar a exploração da classe operária americana, mas o mais importante: ampliar a escalada terrorista no Oriente Médio e desestabilizar os BRICs, pressionando pela implementação de uma nova guerra fria.

sexta-feira, 21 de abril de 2017

COLABORAÇÃO DE CLASSES DESORGANIZA OS TRABALHADORES

A colaboração de classe a serviço de desorganizar os trabalhadores
Davi Lapa, operário da construção civil, um dos fundadores do PT e hoje militante da FCT

Está acontecendo o desenvolvimento rápido da insatisfação causada pelo governo golpista com medidas tão anti-populares que não tem como a população apoiá-lo apesar da TV e jornais o defenderem e das propagandas oficiais. Nem a ditadura militar teve a ousadia de tomar as medidas que esses golpistas estão tomando. No período da ditadura havia a resistência armada, as organizações operaria que se organizavam na clandestinidade pra resistir as intervenções nos sindicatos. Hoje temos uma esquerda completamente adaptada a conciliação de classe, com centrais sindicais fazendo a agenda 2018.

sábado, 15 de abril de 2017

DECLARAÇÃO - DEFENDER A SÍRIA E A CORÉIA DO NORTE!

Defender a Síria e a Coréia do Norte!
Pela derrota e expulsão do imperialismo e seus agentes!

Socialist Fight – Grã Bretanha
Workers Socialist League – USA
Tendência Militante Bolchevique – Argentina
Revolutionary Communist Action – Grécia
Frente Comunista dos Trabalhadores – Brasil
CEDS – Centro de Estudos e Debates Socialistas – Brasil
Ady Mutero, Revolutionary Internationalist League – Zimbábue
Inter Press Network – Bangladesh
Bhagat Singh’s Socialist – Índia
Frank Fitzmaurice, Liverpool – Grã Bretanha
Bruno Kretzschmar, socialista revolucionário – Grã Bretanha
Alonso Quijano, socialista revolucionário chileno na França
Michael O'Rourke, socialista republicano irlandês, Leitrim – Irlanda

"Estou ansioso pela derrota do imperialismo na Síria, na Coreia do Norte e no mundo"

Annette Maloney, Londres – Grã Bretanha
"Como um ativista republicano irlandês eu endosso inteiramente a declaração"

Eugene Potter, estudante, Londres – Grã Bretanha
"Eu concordo plenamente com a declaração"


English Version

sábado, 8 de abril de 2017

TIREM AS MÃOS DA SÍRIA!

Novos tambores de intervenção humanitária
Tirem as mãos da Síria!
KED - 08/04/2017

Este artigo foi publicado originalmente em grego em 6 de abril, algumas horas antes dos ataques dos EUA contra a Síria por P. Kar. no site do Ação Revolucionária Comunista , o KED, da Grécia.

Em 1990, algumas semanas antes de os EUA atacarem o Iraque.
A foto retrata Nayirah, que se apresentou como enfermeira em um hospital do Kuwait,
e continuou a testemunhar que o exército iraquiano expulsou bebês de suas incubadoras,
deixando-os morrer "no chão frio". Seria mais tarde revelado mais tarde que
Nayirah era na verdade a filha da embaixadora do Kuwait nos EUA.
A libertação de Aleppo das garras da oposição reacionária e as subsequentes vitórias do exército árabe sírio e dos seus aliados forçaram o governo dos EUA a colocar o rabo entre as pernas e a aceitar temporariamente a realidade no terreno: a derrota do seu poder militar e Exército e, juntamente com eles, a derrota de uma parte importante de sua estratégia sobre a Síria e o Oriente Médio. Há alguns dias, o Secretário de Estado dos Estados Unidos afirmou que o destino de Assad seria "decidido pelo povo sírio", o que era uma grande concessão ao objetivo norte-americano de mudança de regime em Damasco.