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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

ELEIÇÕES NA TURÍNGIA - ALEMANHA

Die Linke frustra expectativas do eleitorado e favorece ascenso do neonazista AfD 

Partido de Esquerda administra a exploração do capital e comemora a anexação da Alemanha Oriental


Alexander Gauland, parlamentar do AfD no boneco que retrata as duas supostas alas do partido. A ala "liberal" atrofiada de uma ave e a de extrema direita, hiperdesenvolvida de um morcego. Aproveitando-se dessa crença, Gauland dissimula "Ainda não somos nazistas".
No dia 27 de outubro de 2019 houve eleições na Turíngia, um dos 16 estados federais alemães cuja capital é Erfurt. A extrema direita neonazista ganhou do partido da chanceler Ângela Merkel, mas perdeu para um partido de esquerda, o Dei Linke, que já governa o estado desde 2014. Todavia, a esquerda de conjunto perdeu a maioria do parlamento regional.

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

CHILE

Do “oásis” a “guerra conta um inimigo poderoso”, pega fogo o laboratório mundial do neoliberalismo


Ambas as expressões acima são do presidente chileno Sebastian Piñeda. Quando ele acreditava estar em “oásis” em meio a uma América Latina convulsionada e economicamente falida resolveu aumentar pela quarta vez o preço da passagem do metrô em menos de 2 anos. Foi a gota d´água de uma situação já insuportável de destruição das condições de vida da população que vive com salários baixos como os paraguaios, preços altos como os espanhóis, com uma miséria camuflada pela enganosa propaganda de ostentar o maior PIB per capita da América Latina.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

HONG KONG - CHINA

Os Movimento de protestos em Hong Kong transformam-se em outra 'Revolução Colorida'

Ian Donovan - English version published on Socialist Fight


Reproduzimos a seguir um artigo do camarada Donovam, membro do Socialist Fight britânico, acerca da crescente instrumentalização dos protestos de Hong Kong (HK) pelo imperialismo anglo-estadunidense como parte da guerra híbrida contra a China. Esse último, um regime apoiado em formas de propriedade monopolistas burguesas, controladas por uma flexível planificação econômica, onde o capital financeiro se encontra majoritariamente estatizado e convive com zonas econômicas e administrativas especiais, como Hong Kong, dependentes do imperialismo. Incapaz de vencer a China na guerra comercial, o imperialismo usa Hong Kong para pressioná-la. Assim, os protestos transcendem as demandas iniciais, já atendidas por Pequim, de retirada da lei de extradição.