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segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

GRÉCIA - KED

A provocação da direita não será tolerada!

Esta declaração foi 
originalmente publicada em grego em 26 de janeiro de 2018. Não é tanto uma análise aprofundada da questão macedônica 1; sua ênfase é colocada na onda do chauvinismo da extrema direita grega ressurgente e totalmente reacionário, o papel vergonhoso desempenhado pelo Syriza e as tarefas da esquerda.


Contra os comícios chauvinistas!

O inimigo está dentro do “nosso próprio país”!

Tomaremos as ruas no sábado e no domingo em comícios internacionalistas e antifascistas!

Desde o domingo 21/1, o país vive uma dinâmica imposta pelo esgoto de extrema-direita e pelo "Estado profundo" 
2 , depois do comício nacionalista em Salónica 3

O governo do primeiro ministro Aléxis Tsípras, do Syriza, também está fazendo o jogo da extrema-direita - como sempre acontece toda vez que a situação fica tensa -, cumprindo as ordens da UE e dos liberais do movimento reacionário “We Stay in Europe”. A fim de acomodar-se com os que estão verdadeiramente no poder neste país, a polícia fecha os olhos ou apoia as provocações fascistas, como ocorreu três vezes recentemente: em Thessaloniki quando eles atacaram juntos a “Escola” do Espaço Social Livre, sem sucesso, e foram repelidos pela autodefesa do movimento; um pouco mais tarde, incendiaram a ocupação anarquista "Libertatia", com a polícia impedindo que até mesmo a brigada de bombeiros se aproximasse. A ação conjunta dos fascistas e da polícia da SWAT (MAT) continuou no dia seguinte, quando atacaram uma manifestação de 2.500 pessoas em solidariedade à "Libertatia", espancando e matando dezenas de manifestantes e prendendo 5 deles sob acusações tão graves quanto sem fundamento.

sábado, 3 de fevereiro de 2018

CAMPANHA EM DEFESA DO SOCIALIST FIGHT BRITÂNICO

Defender o Socialist Fight!
Contra a caçada iniciada por James Cameron, do Partido Conservador e continuada por seus marionetes dentro do Partido Trabalhista e do PC da Grã Bretanha


A burguesia e sua extrema direita desencadearam uma ofensiva contra o proletariado e sua vanguarda militante. Apesar de alguns espasmos significativos e importantes batalhas momentaneamente ganhas, há mais de 40 anos os trabalhadores não assaltam o poder, expropriam seus capitalistas e derrotam o imperialismo como fizeram no Vietnã. Nesse mesmo processo, perdemos importantes postos avançados da luta contra a propriedade privada dos meios de produção, como a URSS, o Leste Europeu, a China, apesar de que eram países dirigidos por burocracias despóticas. A quase totalidade das organizações de esquerda diminuíram de tamanho de 1980 para cá, muitas desapareceram. Muitos quadros debandaram e nem sempre foram substituídos por novos militantes qualitativamente a altura das tarefas atuais da luta de classes.