TRADUTOR

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

PROFESSOES MUNICIPAIS – SÃO PAULO

Aprovar no Congresso um ato em defesa do ensino público,
gratuito e sob o controle dos trabalhadores!
Não ao projeto de desestruturação do ensino público!
Panfleto do Movimento Unificado de Oposição Classista distribuído no XXIV Congresso dos Professores Muncipais de São Paulo, Sinpeem, que ocorre entre 30 de outubro a primeiro de novembro, com a participação de mais de quatro mil delegados.
O governo Municipal, além de não cumprir em muitos pontos o acordo da greve de maio passado, lança sobre nossa cabeça, como uma espada de Democles, um PACOTAÇO DE MALDADE, tentando com isto regatar a desmoralização imposta pelas ruas em junho. Esses políticos de plantão dos mais diferentes partidos burgueses, seja na esfera federal, municipal ou estadual, a exemplo de São Paulo, onde o governador  Geraldo Alckim (PSDB), estão envolvidos em escândalos de desvio de mais de 400 milhões das obras do Metrô, aparecem mais  queimados do que brasa em noite de São João.

Estes parasitas fingem responder aos anseios da classe trabalhadora e do povo em geral através de medidas populistas, empurrando goela abaixo propostas mirabolantes que não respondem em nada pela melhoria do ensino público. A última dessas panaceias é o projeto lançado pelo prefeito Haddad (PT), chamado de Mais Educação, um pacote que aprofunda a política privatista e de precarização dos governos anteriores, o que não atende as expectativas pedagógicas dos educadores e nem tampouco da comunidade.

Para ter Mais Educação exigimos que Haddad:

• Cumpra sua parte no acordo feito na última greve;
• Atenda à nossas exigências de diminuição do número de alunos em sala de aula;
• Garanta o direito a todos os professores que optarem pela JEIF;
• Acabe com a terceirização das atividades fins, bem como aquelas atividades meios hoje praticadas nas  escolas e CEIs;
• Construa imediatamente mais unidades para atender as demandas das crianças e os dos pais trabalhadores; respeite o direito dos professores aposentados pelas duas referências;
• Garanta a evolução do Quadro de Apoio e Quadro Técnico.

terça-feira, 15 de outubro de 2013

DIA DO PROFESSOR: NADA A COMEMORAR

Sair às ruas com os estudantes, os
professores do Rio e de todo o país
Ato Unificado
"Junho não acabou:
agora é a vez da educação"
18 - Largo Da Batata em São Paulo

Neste “Dia do Professor” vivemos a pior situação de todos os tempos. Ao contrário do que dizem os sindicalistas traidores e os governos inimigos da Educação, nada temos a comemorar.

UM VERDADEIRO
REGIME ESCRAVIDÃO!

Recebemos os mais baixos salários entre os profissionais com formação superior (e da maioria dos técnicos de nível médio). A maioria dos professores se submete a duplas ou triplas jornadas e o famigerado governo tucano (como outros) está impondo uma jornada que pode chegar a 65 horas semanais. Dezenas de milhares de Professores (“categoria O"), perderam direitos elementares, como ao atendimento médico pelo IAMSPE e não têm sequer o direito a faltas médicas.

Junto com os estudantes estamos submetidos a um regime ditatorial nas escolas, que mais parecem presídios, e que, na maioria das vezes, não têm  condições elementares para levar adiante um processo de ensino-aprendizagem adequado. A “aprovação automática”, a falta de recursos fundamentais e toda a organização escolar estão voltadas para distribuir diplomas para milhões de alunos que nada aprendem e a humilhar e desmoralizar o trabalho docente.

sábado, 12 de outubro de 2013

DA IMPRENSA OPERÁRIA REVOLUCIONÁRIA

Por uma imprensa que sirva de instrumento para a
conquista dos interesses históricos do proletariado

A LC reformulou sua imprensa, aprimorando os instrumentos de divulgação de seu programa para que realizem melhor as três formas de luta: teórica, econômica e política [1]. Deste modo, damos um passo adiante na tarefa de construção do partido comunista revolucionário dos trabalhadores. A partir de agora, refletindo o crescimento (ainda que molecular) e o amadurecimento da LC na contramão da moda da "militância virtual", nossos impressos vão adquirir maior peso em nossa atividade militante, estreitando o contato pessoal, "homem a homem", com nossos leitores.

Com estas medidas, não estamos criando a pólvora, apenas retomando os bons e velhos métodos dos revolucionários que nos antecederam, em meio a deserção hegemônica na esquerda em direção ao mundo da "revolução" virtual e individual. De nossa parte, os nossos instrumentos virtuais blog e facebook servirão de auxiliares da nossa propaganda impressa. Teremos então três tipos de órgãos impressos: O Bolchevique, Folha do Trabalhador e os Boletins da LC, uma revista teórica, um jornal e panfletos, respectivamente. O Bolchevique e Folha do Trabalhador serão completamente reformulados, assumindo funções distintas em relação às que tiveram até agora.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

GREVE BANCÁRIOS

Banqueiros e Burocracia sindical:
unidos contra os trabalhadores bancários
Ismael Costa

Apesar de toda a disposição de luta de um setor da vanguarda classista, independente da direção do sindicato e que também demarcou terreno em relação à oposição tradicional – o MNOB/CSP-Conlutas – o mesmo golpe que vem sendo desferido contra os bancários nas últimas campanhas vai ser utilizado nas assembleias deste dia 11 de outubro.

Com o apoio dos bancos, que convocam gestores, gerentes e demais fura-greves, que atuam como verdadeiros feitores, praticando sistematicamente o assedio moral contra os trabalhadores, a direção do Sindicato de SP deve convocar assembleias separadas (Bancos privados, BB e CEF) para tentar aprovar a migalha de 8% de reajuste com compensação dos dias da greve.

BANCÁRIOS SÃO PAULO

Uma forte greve
Ismael Costa

Após três semanas de paralisação, podemos traçar um quadro geral do movimento. Trata-se de uma forte greve – a maior dos últimos 20 anos, segundo a burocracia – com grande número de agências e departamentos fechados.


Apesar desta adesão, observamos que cresceu em relação aos anos anteriores, a ausência dos trabalhadores de base nos piquetes. Ainda predomina a chamada “greve de pijama”, que neste ano, para um contingente significativo de bancários, tem se convertido em verdadeiras “férias”, um período de descanso para se recompor da exaustão provocada pelos ritmos alucinantes de trabalho. Nota-se também que há inúmeras agências fechadas, mas com importante número de trabalhadores em seu interior, furando a greve e cumprindo as metas estabelecidas pelos banqueiros.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

SYRIA - SOCIALIST FIGHT MOTION

Socialist Fight Motion On Syria

November’s annual conference of the Labour Representation Committee, to which Socialist Fight is affiliated, is fast approaching. We publish below the second of two conference motions being supported by Socialist Fight.

Negotiations with Russia and Iran disarm Syria of its chemical weapons and Iran from developing nuclear weapons and so prepare for a future attack against weaker enemies. They have been forced into a partial retreat because of:

1. The loss of the HoC vote on 29 August.
2. The likely defeat of Obama by Congress.
Public opinion did not buy the obvious lie that the ‘war on terror’ must defeat Al-Qaeda but Assad had to go by arming Al-Qaeda. The Sarin gas atrocity came at an obviously convenient moment.
Western Imperialism’s war aims in Syria are:
1. Increase its rate of profit by more direct economic control.
2. Defeat Hezbollah to protect its client Israel.
3. Prepare for a joint attack on Iran with Israel.

ATO CONTRA O ATAQUE IMPERIALISTA NA SÍRIA

Nenhuma ilusão na diplomacia interburguesa ou na ONU,
nenhum refluxo na luta antiimperialista!

No domingo, dia 29 de setembro, foi realizado um ato na Praça Oswaldo Cruz, no início da Avenida Paulista, contra o ataque imperialista na Síria, com a participação de representantes das diversas entidades que formam o Comitê de Solidariedade à Síria, entidade composta por 45 organizações políticas, religiosas, sindicais e estudantis, uma Frente Única Antiimperialista composta inclusive por partidos que compõem o governo Sírio e o governo brasileiro.